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Paulo Rangel em Almada
Considera que lista do PS às Europeias é constituída pelos «rostos do despesismo»

Paulo Rangel em Almada<br>
Considera que lista do PS às Europeias é constituída pelos «rostos do despesismo» O cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS-PP às eleições europeias, Paulo Rangel, afirmou ontem que a lista de candidatos do PS é composta pelos “rostos do despesismo” dos governos de António Guterres e de José Sócrates.
“José Sócrates e o seu governo, em vez de por travão à despesa, para evitar a bancarrota, continuou alegremente a gastar. Portugal chegou a um ponto em que no espaço de três meses não haveria dinheiro para pagar salários”, sublinhou.

Paulo Rangel considera que lista do PS às Europeias é constituída pelos “rostos do despesismo”
O cabeça-de-lista da coligação PSD/CDS-PP às eleições europeias, Paulo Rangel, afirmou ontem que a lista de candidatos do PS é composta pelos “rostos do despesismo” dos governos de António Guterres e de José Sócrates.
No âmbito de uma iniciativa organizada pelo PSD Almada sobre a Europa, Paulo Rangel acusou os candidatos do PS de serem aqueles que “defenderam com arrogância as políticas que nos levaram à bancarrota”.
O eurodeputado lembra que a partir de 2009 foi iniciado um processo que levou Portugal à bancarrota.
“José Sócrates e o seu governo, em vez de por travão à despesa, para evitar a bancarrota, continuou alegremente a gastar. Portugal chegou a um ponto em que no espaço de três meses não haveria dinheiro para pagar salários”, sublinha.
Esta situação levou a que o governo PS tivesse que pedir ajuda externa. “Nesse sentido, após formarem governo, PSD e CDS tiveram que aplicar medidas duríssimas que levaram a um crescimento do desemprego, cortes nos salários da função pública, nas pensões, levando também a um aumento da imigração. Toda a gente no país sofreu”.
Contudo, esse cenário tem vindo a ser alterado de dia para dia. “Portugal está em crescimento. No último trimestre de 2013, fomos o país que mais cresceu na zona euro. Não é uma trajetória tão tímida como alguns querem fazer crer”, explica.
“O desemprego está sistematicamente a baixar. As taxas de juro a atingirem mínimos históricos. Portugal e os portugueses fizeram sacrifícios enormes, mas o país está a recuperar”.
O cabeça-de-lista da coligação “Aliança Portugal” , considera que neste momento, o país tem credibilidade a nível europeu.” Isto só acontece porque cumprimos com as nossas obrigações. Isso só traz vantagens a Portugal”.
“Se nós estamos preocupados com o nosso futuro, não podemos regressar ao passado. É agora, nesta altura que vamos desperdiçar aquilo que fomos capazes de fazer nestes três anos? Agora que o pior já passou, vamos desbaratar tudo isto e voltar outra vez ao despesismo? Voltar a 2011?”, questiona.
Bruno Vitorino, deputado e presidente da Distrital de Setúbal do PSD, manifestou a sua preocupação com a elevada taxa de abstenção que se poderá fazer sentir, o que poderá impulsionar o perigo de partidos ligados à extrema-esquerda e extrema-direita aumentarem o seu pelo na Europa.
Nuno Matias, deputado e presidente do PSD Almada, defendeu a importância das eleições para aquilo que é “a ambição do país e da União Europeia”, salientando “o apoio que Portugal recebe há muitos anos do projeto europeu”.

Fonte - PSD

11.4.2014 - 14:33

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