opinião
Há lugar para os jovens na Política?
Por Diogo de Oliveira Martins
Barreiro
A baixa participação dos jovens no processo democrático não se deve a uma falta de vontade em contribuir para a sua comunidade, nem a uma questão de desinformação, tanto que outro tipo de participação cívica têm ganho tração nos mais jovem. Deve-se, contudo, à falta de preocupação dos anteriores governos com os jovens, e os seus problemas, criando um sentimento de que estes são esquecidos.
Vamos aos números, 30% dos jovens portugueses vivem no estrangeiro, destes, mais de 80% vive na Europa. Estes números conferem a Portugal a posição cimeira do ranking de ‘exportadores’ de jovens. E qual o motivo? O País não soube responder aos dilemas dos nossos jovens, que se qualificaram mais que qualquer outra geração, mas que encontraram barreiras novas que não foram tidas em consideração nos processos de decisão.
É necessário dar resposta aos jovens, ouvi-los e fazer com que estes se sintam representados. Pessoalmente, não tenho dúvidas que este governo da AD – Aliança Democrática tem presado por isso mesmo. Há mais de 20 anos que Portugal não tinha um ministério da juventude, agora tutelado por Margarida Balseiro Lopes, que nas próximas semanas tomará decisões importantes para dar confiança aos jovens.
Falo da garantia pública para a compra da 1ª habitação, falo na Isenção de IMT e Imposto de Selo na compra da 1ª habitação, falo na reformulação do Porta 65, falo na construção de mais alojamento estudantil e futuramente na criação de uma taxa máxima de 15% de IRS para os jovens. Estas medidas contrastam significativamente com as propostas do Partido Socialista para “reter” os jovens: oferecer umas noites nas pousadas da juventude, oferecer bilhetes de comboio durante 1 semana e devolver a propina [apenas para os jovens que abdiquem de declarar o IRS com o seu agregado familiar]. Deixo a pergunta, qual jovem deixará de emigrar por causa destes ‘brindes’ socialistas?
Mas recentrando o tema na Europa, é necessário fazer com que os jovens também se sintam representados a nível europeu. E a AD – Aliança Democrática, decidiu que fazia todo o sentido apostar num candidato jovem, independente e Europeísta, falo de Sebastião Bugalho. O Sebastião demonstrou ser alguém que pensa por si, que está em constante aprendizagem e que, sobretudo, se dedica e interessa pelos temas fulcrais do País, não tenho dúvida que foi uma escolha acertada por parte da AD.
Porém, a representação jovem não se pode limitar ao nível nacional e ao nível europeu, esta é também importante ao nível local. E para tal, a AD –Aliança Democrática, decidiu dar um sinal importante ao escolher como mandatário concelhio um jovem de 19 anos, estudante de engenharia Aeroespacial e que prontamente decidiu aceitar esse desafio, falo de mim.
Decidi participar desta forma, porque tenho visto e sentido o apoio e,sobretudo, a confiança extraordinária que a AD local, em particular o PSD Barreiro, tem depositado nos jovens da sua estrutura.
Este é o caminho certo! Apenas com representação jovem podemos ter mais jovens (e mais) interessados na política e com confiança naqueles que os representam. Espero, com modéstia, que seja capaz de ajudar a trazer essa confiança.
Dia 9, o voto pelos jovens, mas não só, é na AD – Aliança Democrática!
Diogo de Oliveira Martins
Mandatário da AD – Aliança Democrática no concelho do Barreiro
23.05.2024 - 09:35
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