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Protocolo de cooperação para a recolha de informação de cariz científico
destinada à criação do futuro Parque Arqueológico da Arrábida

Protocolo de cooperação para a recolha de informação de cariz científico <br>
destinada à criação do futuro Parque Arqueológico da Arrábida<br>
As câmaras municipais de Setúbal e Sesimbra, a Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, o Centro de Investigação e Estudo em Belas-Artes/ Secção Francisco de Holanda de Investigação e de Estudos em Ciências da Arte e do Património da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e a Casa do Calhariz assinam, no próximo dia 12 de setembro, pelas 10h00, no Palácio do Calhariz, um protocolo de cooperação para a recolha de informação de cariz científico destinada à criação do futuro Parque Arqueológico da Arrábida.

A recolha de informação de cariz científico é efetuada por uma equipa de professores, investigadores e alunos das instituições universitárias, à qual cabe aprofundar, numa escala tão pormenorizada quanto possível, as prospeções arqueológicas, no contexto geográfico da Serra da Arrábida/Serra do Risco, tendo como objetivo imediato a obtenção de dados para o estudo de impacte ambiental e, a médio prazo, para a elaboração dos conteúdos museológicos do futuro Parque.
A execução de sondagens arqueológicas nos principais locais de interesse, previamente identificados na área da Serra do Risco, cujo terreno é propriedade da Casa do Calhariz, é outra das tarefas da equipa de investigação.
Os locais a estudar incluem as lapas da Cova e da Ovelha, os povoados da Idade do Bronze, do Neolítico Antigo e do Neolítico Final, a Roça do Casal do Meio, o Píncaro, os Prados e uma área com prováveis monumentos funerários.

6.9.2011 - 0:32

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