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Conversa com Impacto na StartUp Barreiro
É fundamental promover a cooperação interassociativa e o trabalho em rede

Conversa com Impacto na StartUp Barreiro<br />
É fundamental promover a cooperação interassociativa e o trabalho em rede<br />
. Foi defendido alargar um passe - estilo Navegante - ao voluntariado de todo o país

Hoje, pela manhã, na StartUp Barreiro , decorreu a quinta ‘Conversa com Impacto’, promovida pela associação NÓS, a última de um Ciclo de Conversas da NÓS, subordinadas a uma tema de reflexão: Desafios e Mudanças no Setor Social. "Associativismo, Voluntariado e Boa Vontade. Que futuro?", foi o tema que animou a conversa da manhã, moderada pela jornalista, barreirense, Filomena Barros.

que contou com a participação de: Eugénio Fonseca, Presidente de Direção da Confederação Portuguesa do Voluntariado; Rui Pereira, vereador com o pelouro do Associativismo na Câmara Municipal do Barreiro; Artur Martins, dirigente e investigador da vida associativa; Isabel Rebelo, Vice-Presidente da ANIMAR - Rede de Promoção da Cidadania e do Desenvolvimento Local,e , Joana Pereira, Presidente da Associação ‘Para Onde?
No final da sessão António Sousa Pereira, diretor do Jornal Rostos, apresentou uma síntese daa ideias força que forma expostas pelos diferentes oradores:
1. O associativismo é o caminho de escolha individual e da comunidade para a resolução de problemas e necessidades comuns.
2. O associativismo é um caminho de integração individual na vida comunitária é uma forma de dar e receber.
3. Os valores do associativismo são a solidariedade, a fraternidade, a vivência da cidadania e da democracia.
4. A boa vontade é um critério para ser voluntário, mas não é a única, é preciso competência e dar uma nova dimensão aos modelos de gestão e formas de intervir na sociedade.
5. O voluntariado fortalece-se na acção social e isso impõe a necessidade do diálogo, com o Estado e que o Estado crie condições para que faça voluntariado.
6. Õ voluntariado e o associativismo são sustentáculo da democracia, da participação, na vida da comunidade e trabalham para o bem comum, para o bem estar e para o bem fazer.
7. É fundamental promover a cooperação interassociativa e o trabalho em rede e que se valorize as boas práticas e o bem comum.
8. É essencial criar condições para que o voluntariado não tenha que pagar para exercer a sua missão de voluntário, existindo o reconhecimento do voluntariado, como acção civica e de desenvolvimento da cidadania: unir vonatdes.
9. Foi defendido alargar um passe - estilo Navegante - ao voluntariado de todo o país.
10. Referida a importância da sociedade civil, no agir em conjunto, entre todas as diferenças de áreas de acção social: organizando debates de ideias, debates que nasçam fora da subserviência e da subsidiodependência, para acabar com a cultura da sobrevivência.
11. Abordados aspectos relativos à diferenças entre o voluntariado, o dirigente voluntário e o dirigente profissional, esta e muitas reflexões de experiências concretas foram partilhadas e enriqueceram o debate.
12. Abordaram-se aspectos de formação e educação para cidadania.

Foi um debate em busca de caminhos, com troca de experiências, de diferenças, de interrogações, que culminou com a pergunta – Para Onde?
que contou com a participação de: Eugénio Fonseca, Presidente de Direção da Confederação Portuguesa do Voluntariado; Rui Pereira, vereador com o pelouro do Associativismo na Câmara Municipal do Barreiro; Artur Martins, dirigente e investigador da vida associativa; Isabel Rebelo, Vice-Presidente da ANIMAR - Rede de Promoção da Cidadania e do Desenvolvimento Local,e , Joana Pereira, Presidente da Associação ‘Para Onde?
No final da sessão António Sousa Pereira, diretor do Jornal Rostos, apresentou uma síntese daa ideias força que forma expostas pelos diferentes oradores:
1. O associativismo é o caminho de escolha individual e da comunidade para a resolução de problemas e necessidades comuns.
2. O associativismo é um caminho de integração individual na vida comunitária é uma forma de dar e receber.
3. Os valores do associativismo são a solidariedade, a fraternidade, a vivência da cidadania e da democracia.
4. A boa vontade é um critério para ser voluntário, mas não é a única, é preciso competência e dar uma nova dimensão aos modelos de gestão e formas de intervir na sociedade.
5. O voluntariado fortalece-se na acção social e isso impõe a necessidade do diálogo, com o Estado e que o Estado crie condições para que faça voluntariado.
6. Õ voluntariado e o associativismo são sustentáculo da democracia, da participação, na vida da comunidade e trabalham para o bem comum, para o bem estar e para o bem fazer.
7. É fundamental promover a cooperação interassociativa e o trabalho em rede e que se valorize as boas práticas e o bem comum.
8. É essencial criar condições para que o voluntariado não tenha que pagar para exercer a sua missão de voluntário, existindo o reconhecimento do voluntariado, como acção civica e de desenvolvimento da cidadania: unir vonatdes.
9. Foi defendido alargar um passe - estilo Navegante - ao voluntariado de todo o país.
10. Referida a importância da sociedade civil, no agir em conjunto, entre todas as diferenças de áreas de acção social: organizando debates de ideias, debates que nasçam fora da subserviência e da subsidiodependência, para acabar com a cultura da sobrevivência.
11. Abordados aspectos relativos à diferenças entre o voluntariado, o dirigente voluntário e o dirigente profissional, esta e muitas reflexões de experiências concretas foram partilhadas e enriqueceram o debate.
12. Abordaram-se aspectos de formação e educação para cidadania.

Foi um debate em busca de caminhos, com troca de experiências, de diferenças, de interrogações, que culminou com a pergunta – Para Onde?
Esta quinta Conversa com Impacto contou com a participação de: Eugénio Fonseca, Presidente de Direção da Confederação Portuguesa do Voluntariado; Rui Pereira, vereador com o pelouro do Associativismo na Câmara Municipal do Barreiro; Artur Martins, dirigente e investigador da vida associativa; Isabel Rebelo, Vice-Presidente da ANIMAR - Rede de Promoção da Cidadania e do Desenvolvimento Local,e , Joana Pereira, Presidente da Associação ‘Para Onde?

No final da sessão António Sousa Pereira, diretor do Jornal Rostos, apresentou uma síntese daa ideias força que forma expostas pelos diferentes oradores:

1. O associativismo é o caminho de escolha individual e da comunidade para a resolução de problemas e necessidades comuns.

2. O associativismo é um caminho de integração individual na vida comunitária é uma forma de dar e receber.

3. Os valores do associativismo são a solidariedade, a fraternidade, a vivência da cidadania e da democracia.

4. A boa vontade é um critério para ser voluntário, mas não é a única, é preciso competência e dar uma nova dimensão aos modelos de gestão e formas de intervir na sociedade.

5. O voluntariado fortalece-se na acção social e isso impõe a necessidade do diálogo, com o Estado e que o Estado crie condições para que faça voluntariado.

6. Õ voluntariado e o associativismo são sustentáculo da democracia, da participação, na vida da comunidade e trabalham para o bem comum, para o bem estar e para o bem fazer.

7. É fundamental promover a cooperação interassociativa e o trabalho em rede e que se valorize as boas práticas e o bem comum.

8. É essencial criar condições para que o voluntariado não tenha que pagar para exercer a sua missão de voluntário, existindo o reconhecimento do voluntariado, como acção civica e de desenvolvimento da cidadania: unir vonatdes.

9. Foi defendido alargar um passe - estilo Navegante - ao voluntariado de todo o país.

10. Referida a importância da sociedade civil, no agir em conjunto, entre todas as diferenças de áreas de acção social: organizando debates de ideias, debates que nasçam fora da subserviência e da subsidiodependência, para acabar com a cultura da sobrevivência.

11. Abordados aspectos relativos à diferenças entre o voluntariado, o dirigente voluntário e o dirigente profissional, esta e muitas reflexões de experiências concretas foram partilhadas e enriqueceram o debate.

12. Abordaram-se aspectos de formação e educação para cidadania.

Em suma foi um debate em busca de caminhos, com troca de diversas experiências, um encontro de diferenças, um espaço feito de muitas interrogações, que deixou em aberto a pergunta – Para Onde?

04.12.2023 - 17:08

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