poesia
Poema
Por Joya Rara
Um poema ...enviado por um colunista de "Rostos".
A sangria da minha pena desenfreada
Não mancha sua camisa de colarinho arrebicado
Você sabe matar.
Não te suja pingos rubros
Nem respingo escarlate em tua alma fria.
Você é gelo que o tempo não apagou
Nem quando sangue ainda em veias.
Teu silencio escorrido em tinta
Virou sangue no meu poema.
Hoje por você, sangro tintas.
(Joya Rara)
29.5.2007 - 0:28
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