carta ao director
Carta ao Director e Esclarecimento
Rogério Vidigal - não faleceu
Numa nota editada na página do Facebook, a propósito de uma texto publicado no jornal «Rostos», sobre o falecimento de Kira, pelo escritor e jornalista Jorge Morais, foi referido que Rogério Vidigal, registado no texto, como tendo falecido, e , na verdade, tal não correspondia à realidade.
Informámos do facto Jorge Morais, que nos enviou, de imediato, a nota que só agora publicamos.
Correcção
Num testemunho sobre o Pintor Kira, que publiquei no Jornal Rostos em 7 de Julho deste ano, recordei alguns dos amigos que lhe eram mais chegados na primeira metade dos anos 70, e entre eles salientei o Jornalista e Escritor Rogério Vidigal (“já falecido”, acrescentava entre vírgulas).
Chegou agora ao meu conhecimento uma nota da Jornalista Elsa Andrade, colocada no Facebook, pela qual se dá a entender que o Rogério Vidigal não faleceu.
Fico feliz por saber que o Rogério Vidigal está entre nós. Devo-lhe (e à Elsa) uma explicação. Tendo perdido o contacto com o Rogério há muitos anos, inquiri junto de vários camaradas de profissão e de todos eles obtive a informação que incluí no meu texto.
Este esclarecimento, embora explique como surgiu aquela infeliz expressão, não atenua o meu embaraço.
Ainda bem que estava enganado, mas a ambos e aos leitores peço desculpa pelo engano.
Um abraço,
Jorge Morais
Entretanto Rogério Vidigal, o visado no referido tetxo, enviou-nos a nota que editamos.
Sr. Director do jornal Rostos
«A notícia da minha morte foi exagerada» é um recado atribuído a Mark Twain, quando um rumor o arrumou na galeria dos idos.
Não tendo eu a notoriedade do escritor norte-americano, fui alvo de semelhante atentado. Para tal fui alertado por mail amigo, de alguém que ao guglar o meu nome deparou com a notícia-crónica do meu passamento, a propósito do finamento do pintor Kira, meu velho amigo. Infelizmente, neste caso o cronista terá acertado.
Do facto já dei nota a Jorge Morais, que como esclarecimento alegou que a informação lhe chegou por sopros de amigos – meus não, vê-se. Mas tendo Jorge Morais sido jornalista desde cedo, deveria ter confirmado a coisa, até para eventualmente me honrar no enterro. Um mau exemplo do jornalismo que se pratica nas redes tuk-tuk dos rumores.
Bom, é a este propósito que venho pedir-lhe que me ressuscite publicamente nos vossos suportes informativos. Tanto mais que ainda no Barreiro sobrevivem parentes meus, embora não tenha notícia de credores a tentar cobrar-lhes algo.
Muito lhe agradeço
Rogério Vidigal
Nota – Editados os esclarecimentos. Agradecemos a Jorge Morais a correcção. Endereçamos as nossas desculpas ao Senhor Rogério Vidigal e lamentamos a situação.
04.11.2025 - 14:28
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