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REMO - Ferroviários do Barreiro bela vitória nos Nacionais de Fundo
Orlando Lourenço um brilhante campeão

Orlando Lourenço é um experiente remador do Barreiro, sobretudo em embarcações longas de quatro e de oito remadores, mas nos Nacionais de Fundo de 2025, coube-lhe a ele a defesa das cores dos Ferroviários do Barreiro, na regata de Skiff (barco individual) e fê-lo de forma magnifica. Orlando até pode ter sido um vencedor inesperado, mas foi merecidamente um brilhante campeão.

Os Ferroviários do Barreiro fizeram deslocar ao Campeonato Nacional de Fundo em Melres, Gondomar, dez tripulações (oito em masculinos e duas femininas) nos diversos escalões etários. Sete tripulações ferroviárias disputaram as finais “A” e, destas, três foram ao pódio.

Ainda na categoria de Masters, os Ferroviários do Barreiro foram medalha de bronze em Shell de 8 masculino, com uma tripulação formada por José Calisto, José Fragoso, Carlos Alves, Sílvio Rodrigues, Rui Sousa, Paulo Silva, Nuno Silvestre e Miguel Caetano, timonados pela nossa jovem atleta Leonor Fernandes.

Em Seniores, a equipa de Quadri-scull constituído por Francisco Caetano, Guilherme Carriço, Ricardo Heitor e Gabriel Lourenço também subiu ao pódio para receber as merecidas medalhas de bronze. A nossa remadora sénior Raquel Figueiredo foi 11ª classificada em Skiff e também em Skiff, mas em masculinos, João Fernandes foi sexto classificado.

Os Ferroviários do Barreiro optaram por apresentar duas tripulações na mesma regata de Skiff júnior, onde Dinis Calisto foi 7º classificado e Rodrigo Virtuoso foi 15º classificado.
No escalão de Juvenis, as nossas meninas Leonor Fernandes e Carolina Candeias, em Double-scull, alcançaram a classificação mais ingrata em qualquer competição desportiva (4º lugar). Em Juvenis masculinos, o clube concorreu com Gabriel Loureiro na regata de Skiff (17º classificado) e com uma tripulação de Quadri-scull formada por Guilherme Gonçalves, Gonçalo Gonçalves, Tomás Catarino e Duarte Santos que alcançou o 8º posto.

O mau tempo que se fez sentir no Rio Douro, principalmente no domingo (dia das finais), condicionou o desenrolar das competições. A organização viu-se “obrigada” a reduzir o percurso de 6 para 4 km, com rondagem de boias, tais as condições atmosféricas adversas e o forte vento lateral, sobretudo na zona das largadas. Isto é o Rio Douro… no seu esplendor, não foi a primeira vez que isto aconteceu, nem será a última com certeza – meu belo e sereno… Rio Coina. Na verdade, os mais prejudicados pela situação foram os remadores mais jovens e com menos experiência destas ocorrências.

Carlos Assunção

04.03.2025 - 13:28

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