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BARREIRO - Morreu Condinho Araújo
Um homem indissociável das memórias da CUF

BARREIRO - Morreu Condinho Araújo<br>
Um homem indissociável das memórias da CUF Morreu Condinho de Araújo, um nome indissociável das memórias da CUF, um homem que inscreveu seu nome na defesa e valorização dos territórios da antiga CUF.
O seu corpo será velado, hoje, a partir das 17 horas, na Capela da Igreja de Santo André, p funeral realiza-se amanhã, pelas 10h30 para o Cemitério da Vila Chã, Barreiro.

Condinho Araújo um nome que foi referência para diversas gerações de homens e mulheres que exerceram a sua actividade profissional na CUF, Quimigal ou Baía do Tejo.
O engenheiro Condinho, como todos o conheciam, foi um homem líder em matérias dos serviços de segurança, um profissional que acompanhou a par e passo a remoção de milhares de toneladas de produtos do passivo ambiental que marca o antigo território industrial, um homem preocupado em preservar o Património Industrial.

Recordo quando ele, o Carlos Oliveira «O Bóia», e, eu próprio, fomos os escolhidos para sermos os rostos de uma campanha de promoção do Museu Industrial Baía do Tejo, sendo, numa cerimónia pública, designados - Embaixadores do Museu Baía do Tejo. Foi uma honra.

O meu amigo Condinho era um homem de bastidores, de poucas palavras, que preferia o anonimato aos palcos e as luzes. Um homem bom. Um homem que serviu o Barreiro, servindo.

Hoje, quando recebi esta triste noticia fiquei triste. Recordei a última vez que conversámos ali no Pingo Doce. E escrevo estas palavras para lhe prestar uma justa e merecida homenagem, pelo seu exemplo de humanismo, de técnico dedicado, de homem que viveu o território da CUF, como serviço cívico e amor ao Barreiro.

Até sempre Condinho!

António Sousa Pereira

09.06.2024 - 15:01

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