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Politécnico de Setúbal reflete sobre IA e recrutamento
11.ª Semana da Empregabilidade de 10 a 14 de março
. Conferência, workshops e Feira de Emprego

Alguns dos maiores especialistas nacionais em gestão de pessoas e talentos vão estar reunidos na Semana da Empregabilidade do Politécnico de Setúbal (IPS), que decorre de 10 a 14 de março, numa 11.ª edição que reflete sobre o impacto da Inteligência Artificial no recrutamento e as competências técnicas e comportamentais mais valorizadas pelos empregadores.
O programa, que contempla uma conferência, uma palestra, uma mesa-redonda, dois workshops, várias sessões de recrutamento e a Feira de Emprego, com a presença de mais de 120 empresas e organizações, tem sessão de abertura marcada para as 09h30 de dia 10, no Auditório 1 da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, a cargo da presidente do IPS, Ângela Lemos, e de Ivan Svac, presidente da Associação Académica (AAIPS), parceira na organização.
Segue-se a conferência “Inteligência Artificial e Inteligência Emocional: do que depende o futuro do recrutamento?”, com os contributos de Andreia Reis, head of Talent Attraction and Acquisition da consultora EY, Rui Marques, coordenador do Relational Lab, especializado no desenvolvimento de capital relacional positivo nas organizações e nas comunidades, e de Vânia Borges, diretora de Recursos Humanos da Adecco Portugal, a quem cabe a moderação.
Ainda no dia de abertura, estão previstos na parte da tarde o workshop “Inteligência Artificial na Empregabilidade: ferramentas práticas para o sucesso”, por Edgar Francisco, associate partner da Baker Tilly Portugal, e várias sessões fotográficas para uso profissional (CV, LinkedIn), exclusivas para estudantes e diplomados/as, que se repetem no dia seguinte.
"O poder da Marca: como a Marca Pessoal e Empresarial podem impulsionar o sucesso profissional" é o tema da palestra que marca o arranque do dia 11, a cargo dos gestores de talento João Antunes, do grupo Inditex, e de João Rodrigues, da Aubay Portugal. À tarde, o programa prossegue com a mesa-redonda "Top Employers 2025: o que procuram as melhores empresas e organizações?”, com a presença dos especialistas em Recursos Humanos Fábio Alves, do Santander Portugal, e Suzel Caldas, da Inetum Portugal, com moderação de Luís Sottomayor, da Talent Portugal.
Pontuada por vários momentos de interação entre estudantes e potenciais empregadores, a Semana da Empregabilidade do IPS terá, mais uma vez, o seu ponto alto na Feira de Emprego, nos dias 12 e 13 de março, uma montra de oportunidades de recrutamento nas diferentes áreas de formação do IPS, da Saúde às Ciências Empresariais, passando pela Engenharia e Tecnologia, Ciências Sociais, Educação e Desporto.
O programa encerra na sexta-feira, dia 14, com o workshop online "O LinkedIn como ferramenta para conquistar oportunidades profissionais", dinamizado por Pedro Caramez, formador e um dos maiores especialistas nacionais nesta rede social profissional.
Nove em cada 10 diplomados do IPS conseguem trabalho em menos de 6 meses
No topo da empregabilidade do Ensino Superior Politécnico, com uma taxa de 97, 6 por cento, o IPS vem colhendo os frutos da sua estratégia de acompanhamento dos/as estudantes na transição para o mercado de trabalho.
Segundo o último inquérito a diplomados/as, de 2021/2022, a maioria apresentava uma situação profissional de “emprego” um ano após a conclusão do curso, concluindo-se também que 9 em cada 10 tinham conseguido trabalho em menos de seis meses.
Neste estudo sobre a empregabilidade no IPS, que analisa todos os ciclos de estudo, dos CTeSP aos mestrados, foi igualmente revelado que o setor privado emprega 85 por cento dos diplomados, maioritariamente nos distritos de Setúbal e Lisboa. As situações de “trabalhador por conta de outrem”, “a tempo integral” e em “regime presencial” foram as mais prevalentes, com correspondente estabilidade do vínculo contratual, sendo que, no universo dos que trabalhavam a tempo inteiro, 76 por cento auferiam um rendimento mensal líquido superior a 1.000 euros.
A maioria dos/as diplomados/as referiu também estar a desenvolver uma atividade diretamente relacionada com a área da formação académica e avalia como “boa” ou “muito boa” a adequação do seu curso ao mercado de trabalho e o ambiente de proximidade da comunidade académica.
05.03.2025 - 23:52
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