reportagem
Luís Miguel Calha, Vice Presidente da Câmara Municipal de Palmela
Criação do Museu do Queijo e certificação de produtos únicos como a manteiga de ovelha

Luís Miguel Calha, Vice Presidente da Câmara Municipal de Palmela, na abertura do Festival do Queijo, do pão e do vinho, referiu que este é uma «montra de excelência», e, por essa razão é uma forte aposta do município de Palmela, porque é incontornável do desenvolvimento rural, económico e do turismo do concelho.
Luís Miguel Calha, na cerimónia de abertura do Festival Queijo, Pão e Vinho na Quinta do Anjo, começou por expressar a sua satisfação pelo facto de nesta 26ª edição, de novo voltar-se ao formato presencial, que proporciona o reencontro com amigos, caras conhecidas que é uma marca anual deste evento do concelho de Palmela, um festival que é – “um espaço de afectos e partilha”, disse.
Recordou que os 26 anos deste festival do queijo, pão e vinho, representam um percurso de qualificação, de promoção dos magníficos produtos locais, que se transformou num dos maiores eventos da região.
“Falar de queijo, pão e vinho, deste festival, significa falar de história, significa falar de tradição, significa falar de memórias, boas memórias e significa falar de qualidade.
Qualidade de produtos que são únicos, cada vez mais prestigiados em Portugal e no plano internacional, que se afirmam anos após ano, como verdadeiros embaixadores da Quinta do Anjo, do concelho de Palmela, da região e do país”, sublinhou Luís Miguel Calha.
Festival do Queijo, do pão e do vinho, é uma «montra de excelência
“Os produtores e os seus produtos, tornam-se mais competitivos e ganham mais notoriedade, quando estão associados a marcas de prestígio, neste caso marca «Palmela», marca da região da Arrábida, ou marca «Portugal», e, os países e os territórios também ganham maior destaque pois são promovidos e valorizados, através dos produtos que os representam, no saber fazer, de muitas gerações de produtores”, salientou o Vice Presidente da Câmara Municipal de Palmela.
Recordou que o Festival do Queijo, do pão e do vinho, é uma «montra de excelência» desta região, por essa razão é uma forte aposta do município de Palmela, porque é uma componente incontornável do desenvolvimento rural, económico e do turismo do concelho.
Este festival é muito mais que um evento, é um projecto distintivo, onde se continua a inovar, disse.
Entre os vários produtos, o trabalho dos produtores, e destacou aquele que é um “produto único no país, e no mundo - o queijo de azeitão”, que é fruto de um trabalho feito com muita dedicação, com muita resiliência e “sobretudo com muito, muito amor, à nossa terra”.
Criação do Museu do Queijo
Luis Miguel Calha, ao encerrar a sua intervenção, divulgou como dinâmica estratégica de futuro, a criação do Museu do Queijo, em interligação com a comunidade educativa, para promover o queijo de azeitão junto das escolas de hotelaria e turismo, junto de mercados.
Referiu a aposta no âmbito da Área Metropolitana de Lisboa, na implementação de parques agro-alimentares, desenvolvendo acções educativas nas escolas.
Perspectivou a aposta do município em apoiar a certificação de produtos únicos como a manteiga de ovelha.
Referiu, igualmente, a promoção de acções que visem valorizar o parque natural da Arrábida, em parceria com os municípios de Setúbal e Sesimbra.
VER FOTOS
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10158507823477681&type=3
02.04.2022 - 23:25
imprimir
PUB.
Pesquisar outras notícias no Google
A cópia, reprodução e redistribuição deste website para qualquer servidor que não seja o escolhido pelo seu propietário é expressamente proibida.
Fotografia e Textos: Jornal Rostos.
Copyright © 2002-2023 Todos os direitos reservados.