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SETÚBAL - Francisco Alves Rito presidente do Vitória Futebol Clube
Clube está melhor que há 5 anos mas não está tudo resolvido
. Tem “muita confiança no futuro”
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Na sessão, Francisco Rito, sublinhou que, se hoje clube tem “apenas 9,3 milhões de dívida”, isso deve-se à declaração de insolvência da SAD, cuja dívida de 34 milhões de euros deixou de existir, e à “renegociação da dívida que foi possível fazer com os credores do clube, para que perdoassem 91 por cento da dívida”.
Francisco Alves Rito recordou também o trabalho efetuado pelo seu antecessor, Carlos Silva, que “ficará na história do Vitória” por ter impedido o seu fim no “período mais negro” da sua existência, mas, apesar de ter “muita confiança no futuro” e admitir que encontra o clube “melhor do que estava há quatro ou cinco anos”, lembrou que “ainda existem riscos e não está tudo resolvido”.
O novo presidente de direcção afirmou que “o Vitória tem que ser agradecido”, acrescentando que “só através dos “É bom que a cidade saiba isto, porque se, como o senhor presidente disse, há uma grande discrição, não deixa de ser devido, da nossa parte enquanto Vitória, reconhecer isso, porque é da mais inteira justiça”, afirmou.
O presidente da direcção foi possível que a Parvalorem entrasse nesse processo e que ele tivesse o desfecho que teve”, frisando que esta empresa era “o maior credor” do clube e o seu voto “decidia a aceitação dessas decisões” na Assembleia de Credores.
“É bom que a cidade saiba isto, porque se, como o senhor presidente disse, há uma grande discrição, não deixa de ser devido, da nossa parte enquanto Vitória, reconhecer isso, porque é da mais inteira justiça”, afirmou Francisco Risto
Por seu lado, André Martins, presidente da Câmara Municipal de Setúbal, salientou que a autarquia tem atuado sempre com discrição na procura das melhores soluções para o clube.
O autarca disse que, no âmbito das suas “competências e possibilidades”, tem criado “as condições necessárias para que o clube possa superar as dificuldades” que tem atravessado e que “estão na origem das sucessivas despromoções que colocaram em risco a subsistência do próprio Vitória”, lembrando que “os novos e os anteriores dirigentes sabem bem que assim tem sido e assim continuará a ser”.
Francisco Alves Rito afirmou que “o Vitória tem que ser agradecido”, acrescentando que “só através dos bons ofícios da Câmara e do empenho pessoal seu presidente foi possível que a Parvalorem entrasse nesse processo e que ele tivesse o desfecho que teve”, frisando que esta empresa era “o maior credor” do clube e o seu voto “decidia a aceitação dessas decisões” na Assembleia de Credores.
20.03.2025 - 17:18
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