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Cardeal D. Américo Aguiar, Bispo de Setúbal
Cristo vive, vive verdadeiramente no coração de todos

D. Américo Aguiar, alertou para o risco de um certo “fastio” na vivência dos ritos da Semana Santa quando não há abertura para a esperança. “Porque já sabemos tudo, e desligamos”, referiu, incentivando os presentes a deixarem-se “levar por cada palavra, por cada leitura, por cada rito, por cada sinal”.
Grande parte da homilia foi dedicada à figura de Maria como exemplo de esperança, confiança e entrega à vontade de Deus.
O Cardeal recordou episódios bíblicos como o nascimento de Jesus em Belém, a fuga para o Egito, o regresso à terra natal e as bodas de Caná, onde Maria demonstrou total confiança no seu filho ao dizer aos serventes: “Fazei tudo o que Ele vos disser”.
A nossa esperança é uma pessoa. É Cristo.
O Bispo de Setúbal lembrou que “neste ano jubilar, em que somos peregrinos de esperança”, os cristãos são chamados a fazer caminho com Maria, “por ela, de mãos dadas, coração a coração”.
“A nossa esperança não é uma filosofia, não é uma ideologia, não é uma política qualquer. A nossa esperança é uma pessoa. É Cristo. É Cristo vivo. E Maria é a Mãe de Jesus. Maria é a Mãe de Deus. Teótoco. Maria é a Mãe da Esperança”, sublinhou o Cardeal.
A celebração concluiu-se com a exortação de D. Américo Aguiar para que os fiéis possam testemunhar “a alegria da melhor notícia do mundo que podemos dar aos irmãos e às irmãs: que Cristo vive, vive verdadeiramente no coração de todos e Maria é a Mãe da Esperança”.
13.04.2025 - 19:47
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